Foto: Samuel Corum/Bloomberg
Mercados de ações em alta e avaliações crescentes de tudo, de mansões a criptografia e commodities, impulsionaram a fortuna coletiva das 500 pessoas mais ricas do mundo em mais de US$ 1 trilhão, mesmo com a pandemia de Covid-19 agitando o mundo pelo segundo ano.
Esses ganhos significam que há agora um recorde de 10 fortunas acima de US$ 100 bilhões, mais de 200 acima de US$ 10 bilhões e mais: Elon Musk, dono da Tesla e da SpaceX, atingiu o maior nível de riqueza, ajustado pela inflação, alcançado pela pessoa mais rica da história moderna. Jeff Bezos, ex-CEO da Amazon, e o francês Bernard Arnault, presidente e diretor executivo da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo, estão próximos de atingir patrimônio de US$ 200 bilhões.
O patrimônio líquido combinado no Índice Bloomberg Billionaires agora ultrapassa US$ 8,4 trilhões, mais do que o PIB de todos os países, com exceção dos Estados Unidos e China.
Veja a lista dos 10 mais ricos:
- Homem mais rico do mundo e dono da Tesla e da SpaceX, Elon Musk tem hoje uma fortuna de US$ 273,5 bilhões. Ele teve um ganho de 75%;
- Fortuna do fundador da Amazon, Jeff Bezos, bate US$ 194,2 bilhões;
- Com uma fortuna de US$ 177,1 bilhões, Bernard Arnault, presidente e diretor executivo da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo, dona das marcas Louis Vuitton, Dior e Givenchy, entre outras, ocupa a terceira posição do ranking de centibilionários;
- Bill Gates, fundador da Microsoft, tem atualmente uma fortuna avaliada em US$ 138,3 bilhões;
- Larry Page, do Google, soma uma fortuna de US$ 129,5 bilhões;
- A fortuna do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, chega a US$ 128,4 bilhões;
- Sergey Brin, cofundador do Google, acumula um patrimônio de US$ 124,6 bilhões;
- Steve Ballmer, o ex-CEO da Microsoft, o mais novo integrante do grupo de ‘centibilionários’, tem um patrimônio líquido de US$ 120,7 bilhões;
- O megainvestidor americano Warren Buffett soma uma fortuma de US$ 109,5 bilhões;
- O fundador da Oracle, Larry Ellison, entrou para o clube ao bater uma fortuna de US$ 108,1 bilhões;
O Globo
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