Sem poder trabalhar por conta dos últimos
decretos para combate à Covid-19, um comerciante tentou tirar a própria
vida na tarde deste domingo (4), em Mossoró. O fato foi registrado por
outra comerciante e publicado nas redes sociais. Nos vídeos, o
comerciante aparece sendo amparado por colegas.
O fato aconteceu às margens da BR-110 próximo à Ufersa (Universidade
Federal Rural do Semi-Árido). Uma comerciante registrou toda cena e
desabafou nas redes sociais.
“Hoje eu tive a triste, revoltante e infelicidade de ver a cena que me
partiu o coração! Um pai de família, empresário, dono do seu negócio
tentando tirar a sua própria vida, e mais revoltante ainda, por ter sido
tratado como um vagabundo, foi ameaçado de ser preso por estar
trabalhando e buscando o sustento da sua família.”, escreveu Jack. by, mossoronoticias.com.br
Cerca de 45,6 milhões de brasileiros começam a
receber hoje (6) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá
parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O auxílio será pago a quem recebia o benefício em dezembro de 2020.
Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova
rodada.
O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo na semana
passada. Hoje começam a receber os trabalhadores informais e inscritos
no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)
nascidos em janeiro. O dinheiro será depositado nas contas poupança
digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de
duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em
espécie ou transferido para uma conta corrente.
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma
distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez
últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de
Inscrição Social (NIS). O auxílio emergencial somente será pago quando o
valor for superior ao benefício do programa social.
Galinhos é um dos municípios que não registra mortes por Covid-19 — Foto: Prefeitura de Galinhos/Reprodução
Dos 167 municípios do RN, 11 não registram mortes por Covid-19 desde o início da pandemia
Após
mais de um ano de pandemia, cerca de 6,5% dos municípios potiguares não
tiveram nenhum óbito confirmado. Outras 14 cidades tiveram uma morte.
Galinhos é um dos municípios que não registra mortes por Covid-19 — Foto: Prefeitura de Galinhos/Reprodução
O
Rio Grande do Norte ultrapassou as 4,6 mil mortes por Covid-19 desde o
início da pandemia, que completou um ano em março. Na contramão disso,
no entanto, 11 dos 167 municípios do estado não contribuíram com esse
dado ao não registrar nenhuma morte pela doença durante todo esse
período.
Mortes e casos de Covid nas cidades do Rio Grande do Norte Os
números estão na edição mais recente do boletim epidemiológico da
Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que saiu na segunda-feira
(5). Os municípios, que representam 6,5% do total de cidades do RN,
são:
Bodó Frutuoso Gomes Galinhos Jardim de Angicos Lucrécia Pedra Preta Riacho de Santana Santana do Seridó São José do Seridó Timbaúba dos Batistas Vila Flor Duas
dessas cidades, no entanto, atualmente têm óbitos em investigação, que
podem ou não confirmar a causa da morte por Covid-19.
Lucrécia
tem uma morte sendo investigada e Timbaúba dos Batistas tem três. Assim,
os dois municípios podem sair dessa lista, caso haja confirmação de
vítimas da doença.
Em comum, todos os 11 municípios têm uma
população menor que 5 mil habitantes, segundo estimativa do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020. Com a população de
4.665 habitantes, a maior entre as 11 cidades, São José do Seridó é
também a que mais registrou casos desde o início da pandemia: 376.
Outros
dois municípios dessa lista tiveram tamanho aumento na transmissão da
doença, que registraram mais casos de Covid-19 em apenas três meses de
2021 do que em todo o ano de 2020. Pedra Preta tinha 16 casos
confirmados em dezembro do ano passado. Agora, são 94. Já Lucrécia tinha
120 e subiu para 302.
Outros 14 municípios, por sua vez,
registraram uma morte cada por Covid-19 desde o início da pandemia:
Equador, Francisco Dantas, Japi, João Dias, Marcelino Vieira, Monte das
Gameleiras, Ouro Branco, Passa e Fica, Pedra Grande, Rafael Godeiro, Ruy
Barbosa, São Bento do Norte, Serra de São Bento, Tenente Laurentino
Cruz.
Natal é cidade com mais mortes A capital Natal, que
tem população estimada em 890 mil habitantes, é a cidade com o maior
número de mortes desde o início da pandemia: 1.858. Ela é a única do
estado com mais de 500 vítimas pela doença e é a 20ª do país com mais
mortes, em números absolutos.
Hospital de Campanha de Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
Além de Natal, outras seis cidades registraram 100 ou mais mortes por Covid-19 desde o início da pandemia:
Mossoró: 364 Parnamirim: 351 São Gonçalo do Amarante: 150 Macaíba: 117 Assú: 108
Situação no estado O
Rio Grande do Norte teve em março o mês com mais mortes confirmadas por
Covid-19 desde o início da pandemia: foram 922. O recorde anterior
havia sido registrado em julho, com 767. O mês também foi o que mais
pessoas morreram à espera de um leito crítico. Pelo menos 172 pessoas
não conseguiram ser transferidas para uma UTI devido a alta taxa de
ocupação em todo o estado.
Desde o dia 1º de março, que a taxa
de ocupação de leitos críticos em todo o Rio Grande do Norte está acima
de 90%, segundo dados do Regula RN.
O médico Albert
Dickson explicou ao 12 Em Ponto 98 desta segunda-feira (5), o após tomar
a vacina é preciso esperar um período até que sejam liberados os
anticorpos no organismo
Casos
de pessoas que foram vacinadas e mesmo assim foram diagnosticadas com
Covid-19 surgiram nos últimos dias na mídia nacional, entre eles o
cantor Agnaldo Timóteo, de 84 anos, que foi internado dois dias após
tomar a 2ª dose do imunizante e faleceu neste domingo (4). O médico
Albert Dickson explicou ao 12 Em Ponto 98 desta segunda-feira (5), o
após tomar a vacina é preciso esperar um período até que sejam liberados
os anticorpos no organismo.
“Nós temos duas vacinas hoje sendo
administradas no Brasil, CoronaVac que tem origem no Instituto Butantan e
nós temos a da Astrazeneca de Oxford que tem origem no Fiocruz no Rio
de Janeiro. Essas duas vacinas têm duas formas de agir. A CoronaVac você
tomando hoje a vacina, daqui há 21 dias você tomaram a segunda dosagem
para começar a liberar os anticorpos”, disse.
Segundo o médico a
proteção de 50% da CoronaVac só chegará em torno de 40 após a aplicação
da primeira dose, ele destacou ainda que a população está ganhando um
grau de confiança maior logo após tomar a vacina, mesmo sem estar
imunologicamente protegido.
“A de Oxford, depois de 21 dias a
primeira dose você já consegue anticorpos sem precisar da segunda dose,
então essa é uma grande vantagem, e é 75% de proteção”, afirmou.
Dickson
pontuou que 90 dias depois de tomar a segunda dose do imunizante da
Astrazeneca é possível chegar a 94% de proteção. Ele explicou que após a
vacinação o ideal é fazer um teste chamado imunoglobulina IgG para
detectar a produção de anticorpos.
“Em abril vamos aos 5200 óbitos na primeira quinzena. São +500
óbitos em 15 dias ao invés de 150. Avisamos: Abril será difícil”,
escreveu professor José Dias
O
Rio Grande do Norte pode somar mais 500 óbitos por Covid-19 nos
primeiros 15 dias de abril, segundo o astrofísico e professor José Dias
do Nascimento da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e
integrante do comitê científico do Nordeste no enfrentamento da Covid. O
Estado chegou nesta segunda-feira (5) a 4.641 mortes pelo novo
coronavírus. O cientista, que é contrário às medidas adotadas pelo novo
decreto estadual de flexibilização das atividades, publicou a projeção
em sua conta no Twitter nesta segunda-feira (5). Na quarta-feira (31),
em entrevista ao 12 Em Ponto 98, Dias defendeu a implantação de medidas
ainda mais rígidas no Estado.
“O “Pacto Pela Morte” que se firmou no RN na 6af
foi um desastre. Aqui a análise dos resultados dos últimos decretos:
Foram insuficiente. Em abril vamos aos 5200 óbitos na primeira quinzena.
São +500 óbitos em 15 dias ao invés de 150. Avisamos: Abril será
difícil”, escreveu.
Foto: Reprodução/ Twitter
Dias
ainda comparou a medida do Governo do RN com a tomada pelo Ceará, que
prorrogou um isolamento mais rígido no Estado até o dia 12 de abril,
fechando todas as atividades não essenciais, como comércio, atividades
culturais e lazer nas praias.
Ao 12 Em Ponto 98, o cientista
explicou que a Covid funciona com efeitos coletivos e o Estado teve dois
eventos importantes recentemente, e um deles foi uma passagem de um
regime para outro, em torno do dia 5 de março, segundo ele, nesse
momento foi feito uma medida restrita quando deveria ter sido aplicado
um lockdown.
O decreto que começou a valer nesta segunda-feira (5)
e vai até o dia 16 de abril permite o funcionamento do comércio com a
frequência de pessoas a 50% da capacidade do espaço do estabelecimento
ou ao limite máximo de uma pessoa por cada cinco metros quadrados. O
horário de funcionamento é alternado, conforme proposta das federações
empresariais. O decreto também flexibiliza o funcionamento de igrejas e
academias, ambas só poderão funcionar das 6h às 20h. O documento também
liberou as aulas presenciais até a 5ª série do ensino fundamental, e
mantém as demais séries no sistema remoto.
Em dezembro de 2020, o
professor alertou que estava se formando uma segunda onda da Covid-19 em
pelo menos cinco estados do Nordeste: Rio Grande do Norte, Ceará,
Paraíba, Sergipe e Bahia. A projeção feita por ele foi baseada nos dados
públicos da doença. by, 98fmnatal.com.br
Após um vácuo de três meses sem repasses, o governo federal inicia nesta
semana os pagamentos da nova rodada do auxílio emergencial. Retomado na
fase mais aguda da pandemia, com recordes de mortes e avanço de medidas
restritivas nas cidades, o programa deste ano vai liberar o equivalente
a 15% da assistência de 2020.
Os depósitos aos beneficiários
serão feitos a partir de terça-feira (6) para nascidos em janeiro e
seguirão a ordem das datas de nascimento. Para os recebedores do Bolsa
Família, será mantido o calendário original do programa social, com
pagamentos a partir de 16 de abril.
Uma nova rodada do auxílio
em 2021 não estava no roteiro do governo. O plano inicial da equipe
econômica previa uma redução gradual das parcelas, acompanhando os
sinais de enfraquecimento da pandemia. O programa seria encerrado em
dezembro e interligado a um Bolsa Família reformulado e mais robusto.
Alvo
de veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o novo programa
social acabou na gaveta e 2021 começou sem nenhum tipo de socorro
emergencial aos trabalhadores informais.
A nova rodada só
entrou em negociação após forte avanço da segunda onda da pandemia e
aumento da pressão de parlamentares sobre o governo.
Aprovada
junto com um pacote que define medidas de ajuste fiscal para crises
futuras, a nova assistência terá custo máximo de R$ 44 bilhões. Em 2020,
foram autorizados R$ 322 bilhões para essa finalidade, e R$ 293 bilhões
foram efetivamente gastos.
No ano passado, o programa pagou
cinco parcelas de R$ 600 e mais quatro de R$ 300 —mulheres chefes de
família recebiam em dobro.
O governo gastou em média R$ 46,9
bilhões por mês na primeira fase do programa em 2020. Quando a parcela
caiu para R$ 300, o custo mensal foi para R$ 15,9 bilhões. A nova rodada
tem custo estimado em R$ 11 bilhões por mês.
O programa
encolheu. Tem orçamento, público e valor menores. Serão quatro parcelas
que variam a depender da formação familiar. O benefício padrão será de
R$ 250. Pessoas que vivem sozinhas receberão R$ 150 por mês —limitação
que não existia em 2020.
Para mulheres chefes de família, o valor será de R$ 375 —50% mais alto do que o benefício básico.
Em
abril 2020, o programa foi iniciado com cerca de 68 milhões de pessoas
elegíveis. Na etapa com pagamentos de R$ 300, a partir de setembro, o
público médio ficou em 51 milhões de pessoas. Agora, o governo espera
atender até 45,6 milhões de pessoas.
Outros critérios também
ficaram mais restritos. Enquanto o auxílio de 2020 foi pago a até dois
membros de cada família, a regra foi limitada neste ano a uma pessoa por
lar.
Para receber o benefício, não é necessário fazer nenhum
tipo de pedido ou cadastro nos sistemas do governo. Os repasses levarão
em conta o cadastro de beneficiários que foram atendidos em dezembro do
ano passado. Isso significa que pessoas que caíram em situação de
vulnerabilidade neste ano não terão direito a receber o auxílio.
O
encolhimento da assistência, criada para socorrer camadas vulneráveis
da população durante a crise sanitária, não acompanhou diretamente os
movimentos da pandemia.
Quando foram iniciados os pagamentos em
abril, os registros de mortes por Covid-19 ficavam, em geral, abaixo de
300 por dia. A renovação das parcelas de R$ 600 começou a ser paga
quando a média móvel de óbitos diários estava em 971.
Em
setembro, mês que o valor da parcela caiu pela metade, a média diária de
mortes estava ligeiramente mais baixa, em 859. Agora, a nova rodada,
ainda mais enxuta, começará a ser paga no momento que o país ultrapassou
média diária de 3.000 mortos por dia.
Dados do Ministério da
Cidadania mostram que o auxílio emergencial de 2020 beneficiou cerca de
38 milhões de mulheres e 30 milhões de homens.
No recorte por
idade, aproximadamente 30 milhões de beneficiários tinham até 34 anos.
Outros 23 milhões tinham idade entre 35 e 49 anos. Foram 15 milhões de
pessoas com mais de 50 anos.
A pasta informou que o detalhamento do público atendido pelo programa de 2021 ainda está em elaboração.
O
novo programa tem parcelas mais próximas aos valores pagos pelo Bolsa
Família. O programa social permanente tem benefício médio de R$ 190.
Desde
a primeira elaboração do auxílio, no ano passado, a equipe econômica
defendia que os repasses fossem em valores semelhantes aos do Bolsa
Família. A versão original do auxílio, apresentada em março de 2020 pelo
Ministério da Economia, previa parcelas de R$ 200.
Por pressão
do Congresso, que considerava o valor insuficiente, a proposta inicial
foi ampliada para R$ 500 e, depois, Bolsonaro autorizou o valor de R$
600.
A lei que define o auxílio de 2021 estabeleceu que as
quatro parcelas poderão ser prorrogadas, desde que haja espaço no
Orçamento. A equipe econômica não trabalha com esse cenário no momento.
Em
preparação para o fim da assistência, o time de Guedes pretende
insistir na reformulação do Bolsa Família. O plano é vencer resistências
de Bolsonaro e unificar ações existentes hoje em um programa novo, com
parcelas mas altas e público maior.
Um dos pontos defendidos
por Guedes é a fusão do abono salarial, uma espécie de 14º pago a
trabalhadores formais com remuneração de até dois salários mínimos. No
ano passado, o presidente vetou a proposta e disse que não aceita tirar
de pobres para dar a paupérrimos.
A determinação faz parte do novo decreto estadual (Nº 30.458, DE 1º DE
ABRIL DE 2021), que entra em vigor a partir desta segunda-feira (5) e
vai até o dia 16 deste mês.
Com a retomada do toque de
recolher, fica novamente estabelecido que a fiscalização do
funcionamento do comércio deverá ser realizada pelos Municípios, cabendo
às forças de segurança pública (como Polícia Militar, Polícia Civil e
Corpo de Bombeiros Militar) total apoio ao cumprimento do que determina o
decreto estadual.
Em qualquer horário de incidência do toque
de recolher, os estabelecimentos comerciais de qualquer natureza e
prestadores de serviço poderão funcionar exclusivamente por sistema de
entrega (delivery), drive-thru e take away.
Não se aplicam as medidas de toque de recolher às seguintes atividades:
I – serviços públicos essenciais;
II – serviços relacionados à saúde, incluídos os serviços médicos, hospitalares, atividades de podologia, entre outros;
III – farmácias, drogarias e similares, bem como lojas de artigos médicos e ortopédicos;
IV
– supermercados, mercados, padarias, feiras livres e demais
estabelecimentos voltados ao abastecimento alimentar, vedada a
consumação no local no período do toque de recolher;
V – atividades de segurança privada;
VI – serviços funerários;
VII – petshops, hospitais e clínicas veterinária;
VIII – serviços de imprensa e veiculação de informação jornalística;
IX
– atividades de representação judicial e extrajudicial, bem como
assessoria e consultoria jurídicas e contábeis e demais serviços de
representação de classe;
X – correios, serviços de entregas e transportadoras;
XI – oficinas, serviços de locação e lojas de autopeças referentes a veículos automotores e máquinas;
XII – oficinas, serviços de locação e lojas de suprimentos agrícolas;
XIII – oficinas e serviços de manutenção de bens pessoais e domésticos, incluindo eletrônicos;
XIV – serviços de locação de máquinas, equipamentos e bens eletrônicos e eletrodomésticos;
XV – lojas de material de construção, bem como serviços de locação de máquinas e equipamentos para construção;
XVI – postos de combustíveis e distribuição de gás;
XVII – hotéis, flats, pousadas e acomodações similares;
XVIII
– atividades de agências de emprego e de trabalho temporário; XIX –
lavanderias; XX – atividades financeiras e de seguros;
XXI – imobiliárias com serviços de vendas e/ou locação de imóveis; XXII – atividades de construção civil;
XXIII – serviços de telecomunicações e de internet, tecnologia da informação e de processamento de dados;
XXIV – prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais e de doenças dos animais;
XXV – atividades industriais;
XXVI
– serviços de manutenção em prédios comerciais, residenciais ou
industriais, incluindo elevadores, refrigeração e demais equipamentos;
XXVII – serviços de transporte de passageiros;
XXVIII – serviços de suporte portuário, aeroportuário e rodoviário;
XXIX – cadeia de abastecimento e logística. by, http://www.jbelmont.com.br/site