O deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, mais conhecido como Tiririca, deu a entender nesta quinta-feira que não se equivocou ao votar com a oposição a favor de um salário mínimo maior do que o proposto pelo Governo.
"Cá para nós, eu votei com o povo. Eu vim de onde? Quem me colocou aqui? Eu não estou aqui por acaso", afirmou o deputado em declarações publicadas nesta quinta-feira pelo site "G1".
Tiririca foi um dos 120 deputados que votou na quarta-feira a favor de uma emenda da oposição que propunha elevar o salário mínimo para R$ 600, superior aos R$ 545 defendidos pelo Governo e aprovados pela maioria na câmara baixa.
O PR, partido de Tiririca, atribuiu o fato a um erro de votação do deputado.
"Como eu fui o parlamentar mais votado, é natural essa preocupação do partido", disse ao "G1".
A eleição de Tiririca foi questionada pela imprensa e por um procurador eleitoral, que tentou invalidá-la com o argumento de que ele não sabia ler nem escrever.
Um tribunal declarou que Tiririca não era analfabeto, após ele ter sido submetido a uma prova no final do ano passado.
Após as declarações ao "G1", Tiririca optou pelo silêncio, assim como os funcionários de seu escritório na Câmara dos Deputados.
"Cá para nós, eu votei com o povo. Eu vim de onde? Quem me colocou aqui? Eu não estou aqui por acaso", afirmou o deputado em declarações publicadas nesta quinta-feira pelo site "G1".
Tiririca foi um dos 120 deputados que votou na quarta-feira a favor de uma emenda da oposição que propunha elevar o salário mínimo para R$ 600, superior aos R$ 545 defendidos pelo Governo e aprovados pela maioria na câmara baixa.
O PR, partido de Tiririca, atribuiu o fato a um erro de votação do deputado.
"Como eu fui o parlamentar mais votado, é natural essa preocupação do partido", disse ao "G1".
A eleição de Tiririca foi questionada pela imprensa e por um procurador eleitoral, que tentou invalidá-la com o argumento de que ele não sabia ler nem escrever.
Um tribunal declarou que Tiririca não era analfabeto, após ele ter sido submetido a uma prova no final do ano passado.
Após as declarações ao "G1", Tiririca optou pelo silêncio, assim como os funcionários de seu escritório na Câmara dos Deputados.